Nossa, faz um tempão que não posto nada. Bem, aconteceu muita coisa, tanta coisa que nem sei por onde começar e me sinto na obrigação de colocar por aqui, não só pelo fato de eu usar esse blog como registro pessoal, mas também como uma forma de avaliar tudo o que eu vivi e as histórias loucas que rolaram. Vou começar falando do começo :P
Depois que voltei da viagem de barco por várias cidades do interior do Pará, foi a hora de fazer mais uma partida e pegar um avião pra Manaus e pro Coletivo Difusão, bem no olho do furacão, nos dias em que a galera organizava o Festival Até o Tucupi :D
Eu tinha concordado em fazer uma vivência na casa durante o final do ano e estava pronto pra fazer qualquer coisa. Me meti no meio do povo e tentei ajudar em algo aqui e ali. No mais foi muito bacana ver de perto o povo organizar um evento grande daqueles numa boa, como se estivesse com os pés nas costas. Acho que é o que a gente pode chamar isso de profissionalismo, né?
Foram 22 bandas, sendo que o Juca Culatra e Cristal Reggae, Felipe Cordeiro e Aíla Magalhães, daqui de Belém, estavam no meio desse bolo. Além de música, o Até o Tucupi espalhou arte por toda a cidade, levando instalações, espetáculos de teatro, dança e cursos por vários pontos de Manaus.
A minha camera tava ferrada, então tirei um monde fotos do meu notebook mesmo só pra registrar a galera bacana que conheci e encontrei por lá :)
Depois que voltei da viagem de barco por várias cidades do interior do Pará, foi a hora de fazer mais uma partida e pegar um avião pra Manaus e pro Coletivo Difusão, bem no olho do furacão, nos dias em que a galera organizava o Festival Até o Tucupi :D
Eu tinha concordado em fazer uma vivência na casa durante o final do ano e estava pronto pra fazer qualquer coisa. Me meti no meio do povo e tentei ajudar em algo aqui e ali. No mais foi muito bacana ver de perto o povo organizar um evento grande daqueles numa boa, como se estivesse com os pés nas costas. Acho que é o que a gente pode chamar isso de profissionalismo, né?
Foram 22 bandas, sendo que o Juca Culatra e Cristal Reggae, Felipe Cordeiro e Aíla Magalhães, daqui de Belém, estavam no meio desse bolo. Além de música, o Até o Tucupi espalhou arte por toda a cidade, levando instalações, espetáculos de teatro, dança e cursos por vários pontos de Manaus.
A minha camera tava ferrada, então tirei um monde fotos do meu notebook mesmo só pra registrar a galera bacana que conheci e encontrei por lá :)
