Em Capanema, percebi que já estava a quase
quatro dias sem usar a internet. Daí, comecei a acessar de um cyber, que apesar
de ter uma galinha como freqüentadora assídua, tinha uma internet muito digna.
De lá acertei com o povo a minha ida pra algodoal e marquei com o meu amigo, o
Rafael, na rodoviária de Castanhal que é metade do caminho Marudá, onde se
costuma pegar o barco pra ilha.
Tudo ocorrido como o planejado, chegamos em Algodoal e montamos a barraca no camping ABC, uma péééééssima idéia... Não havia nenhuma sombra que protegesse as barracas de manhã, ou seja, sem teto pra dormir depois da noitada. O jeito foi armar uns panos debaixo de uma árvore na praia e puxar um ronco por lá. Outra coisa podre desse camping: eles tem apenas dois chuveiros com sanitário pra mais de 100 pessoas... logística inviável né? Já imaginou o que é acordar de manhã e não ter onde fazer aquele pipis??? Pra gente que é homem uma beleza, e pras meninas???
Tudo ocorrido como o planejado, chegamos em Algodoal e montamos a barraca no camping ABC, uma péééééssima idéia... Não havia nenhuma sombra que protegesse as barracas de manhã, ou seja, sem teto pra dormir depois da noitada. O jeito foi armar uns panos debaixo de uma árvore na praia e puxar um ronco por lá. Outra coisa podre desse camping: eles tem apenas dois chuveiros com sanitário pra mais de 100 pessoas... logística inviável né? Já imaginou o que é acordar de manhã e não ter onde fazer aquele pipis??? Pra gente que é homem uma beleza, e pras meninas???
Tirando isso foi tudo perfeito, o réveillon
foi incrível, encontrei com um monte de gente legal e fui passar o resto da
minha estadia acampado no quintal de um bar onde estava o meu irmão e os amigos
dele. Foi mais legal ainda, lá tinha cerveja na mão, sombra pra dormir e a tia
do bar que adorava mimar a gente :P
A minha principal descoberta esse ano foi o
Princesinha, um bar maravilhooooso que fica depois da travessia, antes da praia
da princesa. O papo é ir ouvir uma boa música e tomar um caldo de feijão por
lá. A Márcia, dona do bar, e os amigos dela são pessoas incríveis que eu adorei
conhecer. O povo lá é todo engajado na preservação da ilha e luta bastante
contra a especulação imobiliária no local.
Os últimos dias, eu passei sozinho com o
meu irmão e a Ariane, segurei vela meeermo. Mas foi demais ter a ilha
toda só pra gente. Ao todo, foram quase dez dias por lá. Não fiz que nem o
Targo e o Silas que venderam um monte de roupas pra curtir mais um pouco, mas confesso que tive que controlar pra não fazer isso. Por fim,
voltamos cansados, falidos e extremamente felizes.
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